Você não precisa vender para todo mundo

Parece óbvio, mas pouca gente internaliza: toda venda acontece para uma minoria.

A maioria não compra. Sempre foi assim.
Se mais de 50% dos seus prospectos estão dizendo “sim”, talvez você esteja falando com gente demais que já estava pronta. Isso aponta para um funil mal calibrado.

A escolha é sua: para qual minoria você quer vender?

Se toda venda é feita para poucos, então faz sentido perguntar:
Para quais poucos você quer vender?

  • Não adianta querer vender para “todo mundo”
  • Não adianta tentar agradar uma massa se você só precisa de 500 clientes para faturar R$ 1 milhão
  • Você pode (e deve) escolher o público com quem quer trabalhar

Exemplo:
Se o seu produto não é barato, não tente convencer quem não pode pagar. Crie algo à altura de quem pode.
O número absoluto da minoria importa mais que o percentual dela.

Exemplo real: nicho do ensino de japonês

O Luiz Passari não ensina inglês, o idioma mais procurado. Ensina japonês — um nicho que, à primeira vista, parece pequeno.

Mas:

  • Ainda são milhares de pessoas com esse interesse
  • É um mercado suficiente para sustentar um negócio lucrativo
  • E mais: é um público com alto engajamento e clareza sobre o que busca

Minoria, sim. Mas com número absoluto relevante.

O mesmo vale para você

Seu estilo pode ser diferente.
Sua abordagem pode não agradar a todos.
Seu método pode não ser “mainstream”.

Tudo bem.

Se uma minoria se conecta profundamente com isso — e se essa minoria tem volume suficiente — você tem um negócio.

Toda venda é para poucos

Você só precisa dos poucos certos.
Não mire na maioria. Mire na minoria que:

  • Pode pagar
  • Quer o que você entrega
  • E se identifica com você

Isso é mais do que suficiente para prosperar.

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